Leitura Bíblica: I Coríntios 13:1-3
Consta que uma mulher, buscando aconselhamento com um psicólogo, disse a esse o quanto odiava o seu marido e que desejava divorcia-se dele. "Quero machucá-lo o mais que puder", disse ela. "Nesse caso", completou o psicólogo, "eu aconselho a enchê-lo de todo tipo de elogios e palavras de carinho. Quando, então, quando você se tornar indispensável para ele e ele pensar que você o ama desesperadamente, entre com a ação de divórcio. Esse é o melhor caminho para feri-lo". Alguns meses depois a mulher voltou ao psicólogo para relatar o que havia acontecido ao seguir seus conselhos. "Bom,” disse ele, "agora chegou o momento de você começar com a papelada do divórcio." "Divórcio?" exclamou a mulher com indignação, "Jamais! Apaixonei-me por ele".
Não é por acaso que a Bíblia diz que aquilo que o homem semear, isso também colherá (Gl 6.7). E não há semente que produza uma colheita melhor do que a semente do amor. Quando nos dedicamos a espalhar o amor, a nossa vida se enche de brilho, de satisfação e de verdadeira alegria. Um gesto de carinho, a mão que se apressa a ajudar, um sorriso sincero enche nossa alma de gozo e, mesmo que não haja retribuição, torna o nosso dia muito mais aprazível. É por isso que a Bíblia diz que o ódio provoca contendas, mas o amor cobre todas as transgressões.
Quando estamos diante de um conflito, um instante de mau-humor, uma provocação ou uma atitude antipática, a pior coisa que podemos fazer é pagar na mesma moeda. Quando fazemos isso, tomamos para nós as qualidades negativas dos que nos ofendem. Se devolvermos tudo com carinho e com amor, não apenas conservaremos nossa paz interior, como proporcionaremos aos ofensores a oportunidade de uma reflexão sobre as suas ações e, talvez de mudar sua maneira de agir.
Quer vencer sempre? Pratique o amor!
* Retirado do #PãoDiário, 14ª Edição.
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